Pós-zumbis(1)

            Eu acordei, como de costume, às seis horas pra ir à escola. Acordar de manhã é um saco, já reparou como as coisas nunca estão bonitas de manhã? Pois é, meu irmão nunca foi bonito de se ver, mas hoje ele estava especialmente detestável, aparentemente e como pessoa. Eu levantei da minha cama, tomei banho, escovei os dentes, peguei os livros referentes às matérias do dia e estava à espera (minha mãe me levava ao colégio). Meu pai tomava café enquanto assistia o restante do jornal para ir trabalhar também, meu irmão e minha mãe finalmente estão prontos, meu irmão realmente não é uma figura bonita de se ver, olheiras profundas e um andado meio manco, principalmente de manhã.
Eu: Eai Sefode(nome do meu irmão) o que você vai ter na aula hoje?
Sefode: arrrg, arrrahrahg, Cérebroooo...
Eu: Oo
            O meu irmão estava cada vez pior da cabeça em virtude de dozes cavalares de BBB, funk e colheita feliz. Eu achava estranho o fato de que muita gente estava, aos poucos, me parecendo muito semelhante a ele.
            Chegamos à porta do colégio dele:
Minha mãe: Tchau meu filho! Vai com Deus
Sefode: Arrrrgggg, Aahauirrrg, creu, creu, creu ,creu, Cérebrooo!
            Ele estava realmente muito manco. Coitado do Sefode. A situação já estava realmente assustadora. Pouco tempo depois chegamos ao meu colégio, desci do carro, dei um beijo na minha mãe e saí. Hoje iria ser um bom dia, o clima estava agradável e as matérias do dia eram legais, mal sabia eu que este seria o último dia de aula da minha vida...
            Cheguei à sala, cumprimentei o professor, me sentei, era aula de Química. O professor passou um conteúdo e, enquanto esperava os outros copiarem, pensei no que poderia escrever para o Machado de Eugênio, tinha que postar no dia seguinte. Resolvi escrever um protocolo sobre como sobreviver a zumbis, eu sempre fui meio cabreiro em relação a zumbis, zumbis comem cérebros, eu não quero ter meu cérebro comido. Escrevi um protocolo, em 14 pontos, sobre como sobreviver a uma invasão zumbi e, evidentemente, manter a espécie humana e sua cultura. Mal sabia que esse protocolo, que a priori era um texto direcionado para o humor, guiaria meus rumos em tempos não muito distantes.
            Era hora do recreio, (ainda não disse meu nome, meu nome é Fronrel), desci junto com um amigo meu que escrevia junto comigo, o Monquei, estávamos comentando sobre o post que cada um escreveria quando um colega nosso, só de sacanagem, passou ao nosso lado e disse:
Amigo “sódesacanage”: NÓIS VAI ALI
            Eu sabia o que iria acontecer, era terrível. Olhei para o Monquei, ele estava com os olhos arregalados e a cara se contorcia de agonia e dor, ele suava igual tampa de marmita, até que caiu no chão com a língua enrolada e tendo convulsões, Monquei tinha (frequentes) ataques epiléticos ao ver ou ouvir erros gramaticais, algo realmente trágico. Depois de certo tempo ele recobrou a consciência e voltou a si.
            Quando a aula terminou, e eu finalmente cheguei em casa, testemunhei algo que jamais pensei que veria, algo extremamente...

CONTINUA!
Resolvi começar uma historinha besta, se quiserem que eu prossiga, por favor, deixem comentários (dêem sugestões e, evidentemente, se coloquem contra ou a favor da continuação.)

Brasil

       Por motivos de falta de tempo e má organização minha, não pude fazer um texto para esta quarta-feira (sorry  =/) e por esse motivo farei algo que não é comum de se fazer neste blog durante a semana (apenas no domingo...), que é postar um texto que não seja de nossa própria autoria.
       Eu escolhi um texto que lí muito recentemente e achei interessante postar aqui, por ser um texto crítico, extremamente sarcastico(no meu ponto de vista) e até engraç..., bem, melhor vocês mesmos lerem e tirarem suas próprias conclusões. Mas o motivo principal pelo qual me fez escolher este texto, foi pelo motivo do autor genialmente falar tudo não dizendo nada e mostrando exatamente tudo! Confira:


      O texto a seguir foi escrito por Millôr Fernandes:
        O Brasil é um país maior do que os menores e menor do que os maiores. É um país grande porque, medida sua extensão, verifica-se que não é pequeno. Divide-se em três zonas climáticas absolutamente distintas: a primeira, a segunda e a terceira, sendo que a segunda fica entre a primeira e a terceira. As montanhas são consideravelmente mais altas que as planícies, estando sempre acima do nível do mar. Há muitas diferenças entre as várias regiões geográficas do país, mas a mais importante é a principal. Na agricultura faz-se exclusivamente o cultivo de produtos vegetais, enquanto a pecuária especializou-se na criação de gado. A população é toda baseada no elemento humano, sendo que as pessoas não nascidas no país são, sem excessão, estrangeiras. Na indústria fabricam-se produtos industriais, sobretudo iguais e semelhantes, sem deixar-se de lado os diferentes. No campo da exploração dos minérios, o país tem uma posição só inferior aos que lhe estão acima, sendo, porém, muito maior produtor do que todos os países que não atingiram o seu nível. Pode-se dizer que, excetuando seus concorrentes, é o único produtor de minérios no mundo inteiro. Tão previlegiada é hoje a situação do país, que os cientistas procuram apenas descobrir o que não está descoberto, deixando para a indústria tudo que já foi aprovado como industrializável, e para o comércio tudo o que é vendável. Na arte também não há ciência, reservando-se esta atividade exclusivamente para os artistas. Quanto aos escritores, são recrutados geralmente entre os intelectuais. É, enfim, o país do futuro, sendo que este se aproxima a cada dia que passa.

       Well, é isto ae! Comentem, e sábado prometo trazer uma postagem "minha" e irei partir daqui (desse texto). Aguardem !

Isto não se discute

Não suporto a desculpa "isto não se discute"
Com religião ou, às vezes, até em política entre outros assuntos diversos, quando se começa a debater e a discutir e a pessoa não consegue expor sua opinião, pois, geralmente, não tem contra-argumentos a pessoa simplesmente faz um cara "você tá falando merda" e tentando demonstrar superioridade diz "isto não se discute".
Eu acho que todas as coisas se discutem e devem ser debatidas sim! Religião deve ser discutida sim! Política deve ser debatida entre amigos sim! Até mesmo gostos alimentáres [olhar comentários]!

Se você é curioso, não se contenta apenas com que te fazem aceitar como algo iquestionável, quer debater, conversar e discutir sobre assuntos diversos, ter uma conversa legal, trocar ideias e formar ou ajudar a formar uma opinião, adicione-nos no msn: group1100413@groupsim.com envie-nos e-mails: machadodeeugenio@gmail.com

Questione tudo, pois o que não pode ser questionado realmente existe?
Como saber que é verdade ? 




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Desconstruindo o homem em sessenta minutos

            Esse fim de semana, às oito e meia do sábado, foi a Hora do Planeta 2011, um movimento em defesa do meio ambiente e de luta contra o aquecimento global, que contou, no ano passado, com mais de um bilhão de pessoas, em 128 países, apagando as luzes durante uma hora.
            Sábado à noite, meu pai resolveu fazer um passeio em família e, infelizmente, tive que deixar o computador ligado baixando Fringe (pra quem não conhece, recomendo). Acontece que esse tal passeio me fez pensar se vale mesmo a pena desligar tudo por sessenta minutos para que a humanidade sobreviva por mais outros tantos.
            Saímos, comemos pizzas e alguém teve a linda ideia de ir ao Portal Sul shopping. Eu andava curioso pra ver como ele era, mas, por mais que minhas expectativas fossem baixinhas, fui surpreendido. Vi pessoas horrorosas, travestidas, extravagantes, animalescas, abjetas, promíscuas, prostituídas e patéticas. Acho que nunca senti tanto nojo de ser humano. Me senti tão amedrontado pela presença daquelas pessoas que resolvi carregar minha irmã (um bebê de cinco anos) no colo.
            O outro episódio que me fez pensar foi o jogo do Goiás contra a Aparecidense (seis a um \o/). Um vendedor de cerveja passava com sua bandeja, quando um cara do meu lado se levantou e esbarrou no que o outro carregava. Em circunstâncias normais, com pessoas mais razoáveis e inteligentes, tudo acabaria com repetidas desculpas de ambas as partes. Mas o que aconteceu foi uma discussão ridícula e muito, muito comprida. Pensei que não parariam de se xingar e que talvez até se espancassem, consumando seu estado ridículo e inacreditável de imbecilidade.
            Os seres humanos me assombram. Assim diz um livro bonito que li uns tempos atrás. Aterrorizam, matam e destroem, esses humanos. Com todo o racionalismo e conhecimento, com toda a moral e justiça, matamos, e matamos sem piedade de nós mesmos.
            Nós somos, talvez, a maior improbabilidade do universo. O mundo à nossa volta é improvável, toda a vida, a natureza, tudo de bonito e admirável, tudo aconteceu contra chances impossíveis. Mas isso parece não ser justificativa boa o bastante para que as pessoas respeitem o mundo e a si mesmas. Continuamos jogando fora esse precioso tempo que temos com as coisas mais insignificantes e desprezíveis.
            Quem diria que chegaríamos ao vigésimo primeiro século sem saber o que é a tolerância religiosa, sexual e racial? Quem, lá no finzinho da década de cinquenta e em sã consciência, acreditaria nas guerras selvagens que perduram até hoje? Quem poderia prever tamanha ignorância globalizada no mundo da informação?
Por um instante, não consegui distinguir os homens dos meus cachorros. Mas então me lembrei que o cão não precisa de motivo ou persuasão nenhuma pra vir e se deitar aos meus pés, buscando carinho e querendo dá-lo todo de volta.

Somos mesmo racionais?

Fiz este post na época que ainda era do Chorei Largado(entenda clicando aqui). Não ficou engraçado, mas é um post de grande relevância para mim.
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“Um dos sintomas da loucura é fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes.”

Será que é justo eu comprar 8 blusas, usar 6 e jogar 2 fora enquanto a todo INSTANTE morrem pessoas na África por desnutrição?
É honesto eu comprar todo mês um tênis, que custou 15 reais pra ser fabricado, a 250 reais só pelo status social daquela marca?
É correto eu tentar ser alguém pelo que eu tenho e não pelo que eu sou para o mundo?
É justo eu jogar uma lata de refrigerante pela janela do carro sendo que é tão fácil, TÃO SIMPLES, guardá-la e jogar ela em um local correto?
É fruto de uma mente sensata saber que isso tudo é errado e saber que o mundo precisa de mudanças e mesmo assim continuar a fazer?
CONCLUSÃO: somos todos loucos
Tudo que consumimos é feito para que o consumo seja cíclico, não consumimos para atender nossas necessidades, consumimos para que o sistema continue a girar. Hoje usamos verde porque o sistema nos diz que é a cor que precisamos usar, amanhã usaremos vermelho porque é a cor que o sistema diz que deveremos usar. No fundo estaria tudo bem se o mundo tivesse recursos infinitos, mas ele não tem. O lixo que criamos, o desperdício, o não aproveitamento das coisas. “quanto mais se remenda, menos se aproveita” (Admirável mundo novo - ALDOUS Huxley) esse é o pensamento vigente. E é esse pensamento que está nos levando à ruína.
Violência, fome, insatisfação, descrença, cansaço, desilusões. Tudo isso tem um fator comum: DINHEIRO. Não EXISTE fome porque faltam alimentos, existe fome porque quem “detém” o alimento só o sede em troca de dinheiro (É PREFERIVEL QUEIMAR O ESCEDENTE PARA MANTER O ALTO CUSTO DO QUE AJUDAR PESSOAS QUE PASSAM FOME). A maioria dos casos de violência se deve a falta de poder aquisitivo. A descrença, o cansaço, a desilusão, são respostas que o nosso lado lúcido da ao mundo de hoje enquanto o nosso lado louco tenta mascarar isso com a promessa de que o dinheiro vai resolver todos os nossos problemas. A família hoje deixou de ser importante, o conhecimento, as reais percepções, tudo isso deixou de ser importante. DINHEIRO. Isso é importante.
Nosso modo de vida está fadado a falência, já consumimos mais do que produzimos, consumimos sem pensar no que precisamos consumir de fato, pensamos que poder comprar um avião mesmo sem saber como pilotá-lo é algo “lógico”. NEM UM POUCO.
Só pensamos no nosso bem estar, não percebemos que é IMPOSSIVEL viver desse jeito e que, o “bem estar” que esse sistema nos proporciona é FALSO.
SENTIMOS BEM ESTAR AO USAR UM TENIS NIKE MESMO ELE NÃO VALENDO NADA SÓ PELO FATO DE TER UM SÍMBOLO NA LATERAL DELE! ISSO NÃO É FELICIDADE!
Mas tudo que eu disse até agora já foi dito a muito tempo, só que ninguém nunca deu a mínima pra isso (e vai continuar não dando). Temos um padrão de comportamento muito engraçado: NEGAR A REALIDADE SE ELA NÃO NOS SATISFAZ! É mais fácil fechar os olhos e não sofrer... POR TERMOS FECHADO OS OLHOS POR TANTO TEMPO IREMOS SOFRER O DOBRO.
Escritores, cineastas, cientistas, filósofos... Todos eles nos disseram isso a muito tempo atrás. “LOUCOS” “ANTIDEMOCRATAS” “SUBVERSIVOS” “ASSASSINOS DA LIBERDADE”. OS LOUCOS SOMOS NÓS QUE DIA A DIA VEMOS O MUNDO MORRER E NÃO FAZEMOS NADA! NADA! PRA MUDAR ESSE QUADRO.

INDICAÇÃO:
LIVROs:
UBIK (Philip K. Dick)
Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley)
Ensáio Sobre Cegueira (José Saramago)
Documentário:
Zeitgeist - Moving Forward (2011)
Site:

Duplipensando de manhã


"As massas nunca se revoltarão espontaneamente e nunca se revoltarão apenas por serem oprimidas. Com efeito, se não lhes permitir ter padrões de comparação, nem ao menos se darão conta de que são oprimidas." - 1984, George Orwell.

Crônicas sobre 6 rodas [0]

Após um cineminha básico meu colega pergunta como eu ia voltar pra casa e simplesmente falei que voltaria de ônibus. Não sei por que motivo ele perguntou se eu poderia dar carona a ele... Pensei que ele tinha ouvido errado e repeti que eu ia voltar de ônibus e novamente ele insistiu na pergunta. Levando na brincadeira eu disse que "tudo bem". Depois de entrarmos no ônibus e estar quase chegando no terminal o filho da boa mãe fala que não tinha dinheiro, foi quando eu saquei "a carona"... Minha vontade era de deixar ele lá no terminal de ônibus enquanto eu ia embora, mas a consciência pesou e eu gastei meu suado dinheirinho para passar ele.
Well,  isso foi apenas o começo de uma "série" em minha vida que tem sua continuação até hoje.
Um belo dia eu indo para o centro (de Goiânia) de ônibus para variar e entrou uma mulher, de seus 28 anos, com seu filho que tinha cerca de uns 6 ou 7 anos. Ele passou por de baixo da catraca e saiu correndo pro fundo do ônibus e a mãe com dificuldades pra passar com a mochila, sacolas, bolsa etc. Depois de uns 6 minutos, com todos já acomodados e seguindo viagem a criança sai de um banco lá de trás e vai lá pra frente onde ta a mãe; Chegando lá o menino abre a mão e mostra uma camisinha usada e fala pra mãe "olha o que eu achei". Eu pensei inúmeras reações da mãe... Ela poderia fazer um escândalo; Bater na mão do menino para soltar aquilo; Disfarçar a situação e pedir para o menino sentar ou qualquer outra coisa..., mas Quando o menino ia dizer algo do tipo "o que é isto", a mãe falou em alto e bom som "Me da esta camisinha menino. Isto aqui ta cheio de porra." e a mãe invés de mandar ele soltar, jogar no lixo, colocar onde ele achou, jogar pela janela..., ela pegou da mão do filho e guardou no sutiã. Todos olharam aquilo sem entender (até o motorista) e ela fez uma cara de indiferença. Foi algo tão inesperado que eu acho que ninguém teve reação... Eu até achei que o velhinho ia pagar um sapo ou que um monte de gente ia cochichar, mas esta foi uma das viagens mais caladas que eu já fiz...

Depois de andar horrores no camelodromo, em horário de pico já, lá ia eu voltande de "busu" e já até meio esquecendo daquele episódio. Neste dia foi quando eu entrei na minha primeira "lata de atum"... Acho que tinha 2 pessoas por cm² naquele ônibus. Ao entrar fui tentando ir para o fundo para ver se estava mais vazio e para me livrar de um agradável aroma de uma axila que eu acho que nunca tinha visto, nem por reflexo, um desodorante... Abrindo caminho até o fundo avistei um banco desocupado. Pensa em uma pessoa num ônibus cheio de gente, com o motorista acelerando e fazendo curva, todo mundo quase caindo e eu empurrando geral pra chegar no banco doido para sentar.
Sim !  Eu consegui chegar no assento antes que alguém sentasse.  Mas,
Para minha decepição tinha um belo dum vomitado "de feijão" por todo o banco.
Final de história: voltei em pé; perto do vomitado, tendo que inalar aquele agradável odor; fiquei com o tenis sujo e um monte de gente me chingando por eu ter empurrado eles.
...
 Nota do autor: Teste seu poder de abstração e imagine parágrafos.
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Um poeta com um giz na mão

Uma vez vi uma entrevista do Renato Russo onde ele dizia que tinha um sonho. Era o sonho de que, algum dia, só músicas como Eduardo e Mônica e Giz fossem necessárias. Mas, ainda segundo Renato, mais necessária era Geração Coca Cola nesse mundo à nossa volta.
Antes de continuar, tenho que fazer duas considerações:
Primeira: isso aqui anda muito sombrio e macroscópico. Então resolvi postar alguma coisa um pouco mais... Giz!
Segunda: prometi que dedicaria meu próximo post pra alguém que é muito importante para nós. Mas isso não quer dizer que o que segue depois dessas considerações é sobre ela. Então lá vai: o post de hoje vai pra Raíssa de Albinatti de Lima dos Dias. Apesar de ser praticamente insuportável, ela vem fazendo de tudo pra me agradar. E, coitada, merece uma recompensa pelo esforço.

Amor de poetinha

Só te deixe estar
Do meu lado e em mim
Podes só dormir e sonhar
No meu colo, assim
Que nem a luz do luar
Vai tirar meus olhos de ti

Deixa que eu faça um carinho
No teu rosto perfeito
E sorri assim de mansinho
Que eu me deleito

Põe a mão na minha
Como num laço
Que eu quero te ter todinha
Dentro do meu abraço

Esquece de tudo
E de mim também
Que eu quero, assim, mudo
Te amar, meu bem

E não tem nada nesse mundo
Pra me fazer mais apaixonado
Do que te ver bem lá no fundo
Desses meus olhos molhados

Ah, e eu sou o autor.

Em relação ao universo...

O universo é grande. Grande, mesmo. Não dá para acreditar o quanto ele é desmesuradamente inconcebivelmente estonteantemente grande. Você pode achar que da sua casa até a farmácia é longe, mas isso não é nada em comparação ao universo.” (Douglas Adams – O Mochileiro das Galáxias)
É, pessoal, e alguns ainda acham “improvável” a existência de vida inteligente lá fora. Como pode?
É realmente tentador pensar que somos seres exclusivos, mas, na verdade, não passamos de poeira das estrelas! (como todo o resto)
Veja só:







Mas nós temos um diferencial em relação ao restante da poeira que, embora não seja exclusivo, é extremamente raro: A Consciência. É graças à consciência que você consegue: Ir ao banheiro, estudar, deixar de estudar, comer, criar um blog chamado machado de Eugênio, escrever um post sobre como, graças à consciência, você pode escrever um post e diversas outras coisas. Graças à consciência conseguimos devagar sobre como surgimos, o que é o tal Big Bang, se existe um Deus e o que devemos almoçar hoje.
Só que, ainda hoje, tem gente que não sabe usá-la, mas isso é pro meu próximo post. (não percam: Somos mesmo racionais?) Voltemos ao Assunto.
O Universo é algo que nós jamais conseguiremos entender em sua plenitude, tivemos gênios que tentaram, fizemos progressos imensuráveis, mas isso não é nem 1,0x10-²³²% do que o universo é.
“Existe uma teoria que diz que, se algum dia alguém descobrir para que exatamente serve o Universo e para que ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo ainda mais estranho e inexplicável.
Existe uma segunda teoria que diz que isso já aconteceu. ”(Douglas Adams)

           Só pra se ter uma ideia, NÓS TEMOS CONHECIMENTO da existência de 100 bilhões de galáxias (astrônomo Thyrso Villela, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em São José dos Campos, São Paulo). Estima-se que cada galáxia contenha 100 bilhões de estrelas, isto dá, no universo CONHECIDO, 10 sextilhões de estrelas (1x10²²). Você consegue conceber um número desces? Como eu disse, esses dados são os dados do nosso universo visível (Partes do universo cuja luz chega até nós). Já pensou no restante?
            E como surgiu isso tudo? – No principio não havia nada. E explodiu.
            O Big Bang é uma teoria bastante audaciosa: Hoje percebe-se que as galáxias estão se afastando, partindo desse princípio, acredita-se que elas já estiveram bem mais próximas, tão próximas que já foram todas uma coisa só. Tudo: O tempo, as 3 dimensões espaciais, a matéria, meu computador, a sua marmita, TUDO, era uma coisa só, em um único ponto minúsculo e extremamente denso, que, por não ter cu, peidou e explodiu.
E isto nos remete a uma questão interessante. E como isso surgiu? De acordo com a teoria, se o tempo estava mesclado no próprio big bang não houve antes.
E isto nos remete a outro ponto interessante: Se o tempo é uma dimensão presa aos parâmetros do espaço, como será o Big Crush?
Para os que não sabem, o Big Crush é uma das teorias sobre o funcionamento do universo( e seu fim, respectivamente) , que diz que, em dado momento, o universo começará a fazer o “ciclo inverso”, começará a voltar a ser um único ponto. Até ai ok, mas, e o tempo? Sendo ele uma dimensão presa aos parâmetros do espaço, vai voltar também? Pensa comigo: O café irá voltar para sua xicara ao invez de ir para sua boca, suas fezes irão vol... bem, vocês entenderam. Eis a questão... Oo (quem tiver interesse em “ver” a questão, pode assistir ao filme Senhor Ninguém)
Tem também a teoria do Equilíbrio térmico, mas depois falo sobre ela.
Vlw pessoal! Comentem!

Se quiserem saber mais sobre as sitações:
O Guia do Mochileiro das Galáxias
Douglas Adams

As pragas de Gaia


Uma definição não ‘dicionárica’ de “pragas” seria algo que nos incomoda e que é difícil de eliminar, como por exemplo, gafanhotos, besouros, mosquitos, roedores, baratas, irmãos etc.
Eu, por exemplo, odeio ratos, pois comem da nossa comida, nos passam doenças, fazem a gente espalhar veneno pela casa inteira e não fazem o favor de morrem e quando somem três meses depois eles reaparecem... (como vingança, fazemos testes neles em laboratórios hahahahaha)
Sobre isso eu vou contar uma pequena historinha:
Eu não vou falar sobre as 10 pragas do Egito... Se você tiver afim clique aqui.
Cerca de 6 mil anos atrás, uma das filha do Caos (ser mitológico) contraiu um vírus. Este vírus pegava tudo que era dela, usava e transformava em algo inútil, quase impossível de serem reaproveitados. Naturalmente houve inúmeras tentativas de se eliminar esse parasita e tentar reaver o equilíbrio em seu “organismo”, mas por mais que ela tenta-se eles sempre voltavam e destruía todas suas “células” e outros organismos que viviam com ela em protocooperação.
Algumas destas tentativas de Gaia, para eliminar esta praga foram a “SARS”, “peste negra”, “febre tifóide”, “peste bubônica”, “cólera”, “gripe espanhola”, “gripe asiática”, “gripe suína”, “tifo”, “lepra” (hanseníase) entre vários outras, porém todas frustradas (o próximo passo será a “zumbificação”?). Mas por mais que o local onde estes “parasitas”, que se alto denominam-se de “humanos”, seja um local de recursos finitos, eles continuam a destruir.
O mais engraçado desta história é que nós comercializamos algo que não é nosso. Imagine que seu amigo vai viajar e pede para você cuidar da casa dele durante esse período (cuidar dos animais, regar as plantas etc.) e para isso você pode até dormir lá... Por acaso o vizinho do lado fez a mesma coisa e você conhece o amigo do vizinho do seu amigo. Dai vocês dois resolvem trocar os vasos de plantas (que são de seus amigos) um com o outro, porque acham que ficaria melhor com a decoração e nisto vocês começam a estabelecer uma relação comercial... Quando seu amigo volta, a casa dele está totalmente diferente e “de quebra” você vendeu a Tv e a geladeira dele (por papel [dinheiro]), além de ter derrubado uma parede porque você achou que não estava legal ali... Parece uma história absurda, mas se pensar bem a gente faz praticamente o mesmo com a Terra (na verdade pior, porque não somos convidados).
Um sábio provérbio diz:
“Quando a última árvore for derrubada, o último rio secar e o último animal for morto, a humanidade vai entender que dinheiro não se come.”
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A esposa do viajante do tempo

Ao longo do tempo, infindáveis obras literárias foram escritas a respeito dos anseios da criatividade humana. Um desses anseios é, sem dúvida, o poder de viajar pelo tempo, tanto para o futuro quanto para o passado. O cinema, a ficção científica e os visionários messias de outrora que o digam.
Eu sei que isso pode ser um dos mais estúpidos assuntos para se discorrer, mas ultimamente tem me intrigado a esse ponto. Quando me vem à cabeça a possibilidade de voltar no tempo e corrigir alguns erros, por exemplo, sérias (sérias?) complicações me são apresentadas.
Um dos motivos que me levaram a escrever os mais inúteis parágrafos da minha vida é o coito interrompido de pensamentos que toda essa história me causa. Quando crio uma linha de ideias extremamente coesa e que me levaria a provar que a senhora viajante do tempo no filme de Chaplin estava me passando um trote com seu telefone ligeiramente à frente da sua época, a certeza me foge obscenamente. Mas não há nada a se fazer, até porque me conformo com um coito bem interrompido e é sempre legal receber ligações na estreia de um cult supervalorizado.
Mas então nós devíamos pensar: se você voltasse ao passado, não faria muita coisa diferente? E será que ninguém notaria nada? Pra mim, caras como Jesus, Nietzsche, Crowley, Raul Seixas e Tiririca vieram do futuro para mudar uma coisinha ou outra. Alguns dizem ter percebido. E, convenhamos, aquelas calças coloridas transformaram a vida de muita gente.
A principal questão sobre viagens no futuro é o colapso que isso causaria. Às vezes me pego preso num paradoxo quase letal: se algum dia viéssemos a desenvolver a capacidade de voltar ao passado, não é provável que soubéssemos agora? Uma vez vi um cara tão feio que a única justificativa para uma feiúra tão atroz seria um rearranjo molecular mal feito após uma viagem através do tempo. Fiquei com medo de perguntar, mas, se o tivesse feito, estaria corroborando minha tese acima.
Outro ponto é o loop desgraçado que dá voltas na minha cabeça. Por exemplo, se eu voltar ao futuro para evitar um acidente numa bicicleta de freios frouxos comigo mesmo, isso implica que eu teria de voltar ao passado para evitar um acidente comigo mesmo eternamente! Mas talvez tetraplegia seja algo menos repetitivo e mais pitoresco do que consertar freios pelo resto da eternidade.
Isso tudo, é claro, ignorando a possibilidade de realidades alternativas e clones perfeitos em cada um deles. Mas elas fariam tudo muito frustrante. Porque eu sou único e sou feito à imagem e semelhança do Senhor. Agora, o mais legal é que o sarcasmo presente na última frase é atemporal e multidimensional. 

Oque fazer em uma invasão zumbi?

Problemas com radioatividade no Japão, Obama visitando o Brasil e gasolina sendo mais vantajosa que o álcool... Depois disso tudo não se pode duvidar da eminente aparição de ZUMBIS!
         Mas você está preparado para uma Infecção Pandêmica que dizimará 99,9% da espécie?
         Com base em reflexões pessoais e dicas de mestres eu criei esta lista de coisas que são necessárias para se sobreviver a uma invasão e manter a continuidade da Espécie, da melhor maneira possível.
1 – É Importante saber que quando a infecção tomar proporções catastróficas fatalmente você terá que matar algum parente ou amigo, portanto é fundamental que você tenha consciência de que ele não é mais seu parente ou amigo, é um ZUMBI!
2 – É fundamental ter um armamento eficiente e que não necessite de muita recarga, pois esta, fatalmente, irá acabar um dia.
3 – Para não desperdiçar munição é fundamental conhecer o armamento, por isso, é de extrema importância que se jogue, periodicamente, jogos de tiro em 1 pessoa que sejam bem fiéis a realidade.
4 – Para manter o conhecimento da espécie, baixe uma grande quantidade de livros via internet e os armazene em HD, pois carregar livros físicos seria prejudicial à sua existência.
5 – Salve um violão.
6 – Se possível, salve uma guitarra também!
7 - Não salve seu irmão.
8 – Tente montar grupos eficientes e que possam contribuir no futuro. Por exemplo: Professores e Fabricantes de bebidas
9 – Não é viável concentrar todo o contingente de sobreviventes em um único lugar, por isso é importante que se faça um comboio de automóveis (de preferência modificados esteticamente com metralhadoras e lança foguetes) de grande e médio porte.
10 – Os alimentos industriais devem ser consumidos primeiro por serem perecíveis e é necessário aprender a tática da plantação em cima de veículos (desenvolvida por mim lõl) que consiste em uma adaptação de “chapas ao redor” do teto do ônibus/van, de forma que fique semelhante a uma piscina, a qual encherão de terra. Claro que as plantas terão de ser de raiz curta, mas é de sobrevivência que estamos falando!
11 - Se tiver de enfrentar zumbis nunca banque o herói, a não ser que queira impressionar uma gostosa entre os sobreviventes.
12 – A poligamia é um sacrifício necessário, pois estamos falando de continuidade da espécie.
13 – Queime todos os discos de Sertanejo Universitário, Happy Rock e Funk, é pelo bem da espécie.
14 – Fuja para as colinas!

U.U

Interstício de Posts

A maior parte dos que não querem ser oprimidos não desgostaria de ser opressor.         Napoleão



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Notas mentais: "Lalalalala. Ponto."

Para começar com a nossa série de Disparatadas e prováveis teorias da conspiração, resolvi falar sobre um assunto que, de tão na moda, já enche a paciência. Essa teoria envolve terremoto e tsunami no Japão, revoluções nas arábias e produção de energia nuclear.

É fácil entender como funciona essa súbita guerra civil para derrubar os governos ‘totalitários’ árabes. É possível até comparar a Líbia, por exemplo, com o Irã. O que aconteceu por lá, algum tempo depois da Segunda Guerra, é mais ou menos o que aconteceu na Revolução Iraniana, onde uma facção política, desesperada para proteger sua riqueza, chuta as forças influentes americanas e europeias e implanta um ditadura protecionista e fechada.
Recentemente, o que se percebe é a vontade de enfiar democracias capitalistas pra todos os lados. Não que as ditaduras sejam ideais e devessem continuar, mas não é estranho? Não é estranho que EUA e União Europeia tenham se postado praticamente neutros em relação ao governo opressor egípcio e agora planejem ataque militar à Líbia?
Voltando ao extremo oriente, é importante dizer que o Japão é (ou pelo menos era) a segunda maior economia do mundo. Completamente industrializado e líder na produção de carros e outras coisas pequenininhas que os japoneses conseguem fazer e nós compramos mais barato nos camelôs. Com essa taxa de consumo gigantesca, todo o sistema japonês é baseado na energia nuclear. Seria catastrófico para a economia japonesa se uma comoção mundial os obrigasse a exterminar seus projetos nucleares, não?
Mas a teoria, nesse caso, é que algum grupo mundial muito forte tenha sido capaz de provocar a tsunami nipônica. Estrategicamente posicionada para atingir uma usina de frágil segurança e desestabilizar e desestruturar o japão. Parece impossível e improvável, mas é o exato contrário, confira aqui.
Alguns dizem ser obra do governo norte americano, outros até dos illuminati ou o colossal plano de Hitler para reconquistar o mundo. Eu, pessoalmente, acredito na tentativa de algumas seitas religiosas fanáticas (as quais não vou citar pra não ser processado no tribunal da inquisição) de forçar um apocalipse mais ligeiro e aumentar a procura por suas ações na bolsa de valores. Enfim, o centro-oeste brasileiro vai ser o metro quadrado mais caro do planeta lá pra dois mil e doze.


Pseudo poemas de um falso poeta

Não sei o que vim fazer
aqui nesta noite ensolarada.
Deveria, talvez, escrever
algo para uma pessoa desocupada.
Mas, onde publicar? – me vi a questionar.
Alguém sabiamente resolveu logo se pronunciar:
no Machado de Eugênio ouvi falar que ótimas publicações vão se agrupar.
Doentios
Esclarecidos
Céticos
Loucos
Argumentadores
Racionais,
Adjetivos que retratam aqueles que têm uma promessa (:)
Rachar sua cabeça e servi lá em uma travessa.
.                                                                                              by: Alisson Rodrigues
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Irmãos

 
Que atire a primeira pedra aquele que nunca quis enforcar o seu!

         Irmão é a praga. Mexe nas suas coisas, faz piadas nonsense na frente dos seus amigos, te enche o saco o dia inteiro quando quer que você faça algo pra ele, te passa vergonha, é sempre um pé no saco nas horas mais inoportunas e sempre fica fazendo piadinhas se algum dia te ver com uma menina. Irmão é a escrotidão, mas, eu pelo menos, não vivo seu o meu.
         Irmãos mais novos decepcionam a gente muitas vezes, mas é da natureza deles, o irmão mais novo nasceu pra te dizer que no mundo você vai encontrar gente estranha e tem que aprender a lidar com isso logo. De vez em nunca eles nos dão alguma alegria, isso ocorre pra te provar que as vezes gente estranha também acerta.
         O Maior carma que Deus deixou aos homens foi o irmão, com certeza foi algo mais ou menos assim: “Se suportar ele, vai estar aqui depois de morto”.
         A diferença entre o irmão e o demônio é mínima: ambos são tinhosos, infernizam a sua vida, conspiram contra seus feitos e tem uma alegria quase diabólica quando tiram alguma vantagem de você.
         Irmãos também são ditadores em potencial, vivem querendo fazer uma “reforma de posses” na sua ausência. Pegam seus pertences (perfumes, calçados, bicicletas, computadores) e quando você regressa aquilo tudo já não lhe pertence mais e se voltar a pertencer muito provavelmente estará inutilizável.
         Irmão é a escrotidão, mas não vivemos sem eles.
“todas as coisas ditas aqui são destinadas ao humor e não devem ser tomadas a sério, apesar de serem verdades em potencial”

É isso ai pessoal! Pra vocês que já me conhecem do Chorei Largado, boas vindas a este novo projeto, o meu estilo de texto será quase o mesmo, espero que gostem!
COMENTEM!

Instruções de uso

Bem-vindos, leitores pessoas extremamente desocupadas do Machado de Eugênio. O grande tumulto causado pela ansiedade e a sua espera convulsiva finalmente acabaram! Mas, pra começar, acho que seria legal contar um pouco da história disso aqui.

Até pouco tempo atrás, Ian era postador num blog chamado Chorei Largado, juntamente com uma meia dúzia de seus amigos cachaceiros e semi-analfabetos. Postava lá todas as suas revoltas histéricas que todos nós já estávamos acostumados a ouvir o dia inteiro. Eu até comentava como anônimo dizendo que o aquecimento global é uma farsa e que mulheres burrinhas são melhores só pra deixá-lo nervosinho.

Às dez da manhã de um domingo ensolarado, Ian ligou para os seus colegas, pois era dia de gravação do podcast. Depois de comer três pratos de arroz com feijão em cinco minutos e muito chateado com a demora dos companheiros, Ian ligou de novo. Eles disseram que estavam muito animados e que se atrasariam só um pouquinho porque estavam assistindo ao programa do Didi. As horas foram passando e Ian ficou batendo o pé no chão sem paciência freneticamente. Quando olhou no relógio, já era terça-feira. Foi aí que decidiu se demitir durante uma conversa no telefone cheia de choro e soluços

Então nós (Marco, Ian e Alisson) decidimos fazer um novo blog. E o primeiro passo era escolher um nome. Mas não um nome qualquer. Ele precisava ser criativo, conceitual, engraçado (pelo menos remotamente) e fácil de pegar. Pensamos em Chorei abandonado, Lamentei sozinho, Verti lágrimas largado e até Lacrimejei forever alone. Mas, por algum motivo, o From Hell (Ian) começava a bater a cabeça na parede e berrar ‘Nãaao’ desesperadamente.

Essa cena grotesca nos fez lembrar de Roger Waters gritando feito um louco em Careful with that axe, Eugene. Pronto: surgia o nome perfeito! Uma música tão misteriosa, sombria e intrigante seria a descrição perfeita das nossas ideias. E, só lembrando: Careful não é uma daquelas músicas alegrinhas do Piper at the gates of dawn, é psicodelia de macho.

E é isso aí. A gente vai tentar postar coisas interessantes aqui e seria bom receber comentários além dos nossos próprios. Não se esqueça que o machado é do Eugênio, e não do Assis, e que ele vai rachar a sua cabeça!