Das cores de um Sol branco por um Prisma azarado

Quando um arco-íris velho vier à tua porta outra vez
Pedindo um copo d'água, quase caindo
Não digas um sim, mas três
E põe um sorriso nesse teu rosto lindo

Faze o favor de deixá-lo entrar
E contar as histórias velhas e aquelas antigas
De umas cores bonitas e de outra vulgar
Escritas sob patas de formigas

Mas vê que ele não se vai muito cedo
Como nunca o foi, se te recordas
E vê também que, pra ele, tu não tens nas mãos dedos
Mas sim laços, inevitáveis cordas

E é então pelo fim e também pela ponta
Que de mim ele se lembra e te conta
Minhas palavras cardíacas enfim se abrindo:
Põe um sorriso nesse teu rosto lindo!



Ps. Típica preguiça de postar às sextas-feiras.
Ps2. Para todas as fãs histéricas de Harry Potter (nada contra os fãs, mas, pra mim, o gênero feminino abrange tão bem essa classe...) que se tornam viúvas a partir de hoje, uma dica: Crepúsculo ainda tá por aí (:

5 comentários:

  1. Estava sentindo falta disso! Parabéns pelo poema :D

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  2. belo poema

    Não há substitutos para Ele!

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  3. é um poema que dá vontade de sorrir : )

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  4. Hoje eu reconheço que Harry Potter é bem melhor que Twilight. Nada como um dia depois do outro... haha

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