Não sei que Diabos escreví

     Lá estava eu, em uma aula extremamente desinteressante, e resolvi escrever algo, mas não tinha nenhuma ideia fixa então simplismente fui colocando algumas palavras e escrevi isso que sirvo-lhes logo abaixo. Não sei se é exatamente um poema, pois meus conhecimentos estéticos e estruturais sobre tal estilo não são muito vastos, mas acho que é quase isso.
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O céu está cinza, como sempre foi, aliás
A motivação que me fez enxergá-lo azul
Agora ela não existe mais
Foi sempre assim?
Ou foi só uma atípica e voraz sacanagem da vida?

O céu continua cinza, não me sinto muito bem
Antes era cinza mas não importava
Agora parece muito desconcertante, irônico, grotesco
Será que era uma maquiagem muito bela?
Ou estou simplesmente deprimido?

O céu permanece cinza, espero por uma mudança
Ela não vem.
Será muita ingenuidade?
É, céu, tamanha sua perversidade
Mostrar-se azul para depois lançar-me no apático opaco do séu cinza.

O céu firma-se cinza, eu choro
Nada mais de Azul, nem abraço, nem juras
Nem sequer lamúrias
Agora não tem mais “Eu e você”, não mais “amores”, não mais ternura
O céu cinza congelou meu coração, e hoje eu me sinto muito bem
Glandulas lacrimais nem sequer existem mais,
Se fosse chorar choraria sangue, mas nem chorar quero mais,

Acabou. O céu É cinza.

Então ele pisca *
                                        Azul
Ainda há esperança.
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Ps: Já estamos bolando um segundo vlog, bem mais legal...
PPs: Gift for you, readers:

Um comentário:

  1. agora que fui sacar que você deu um tiro na cara do stálin! que palhaço --'

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